Tuesday, October 23, 2012

Sobre o ALM da IBM

MEDO: estão colocando ALM da IBM por aqui!!

http://blog.lambda3.com.br/2011/01/alm-a-anlise-da-anlise/

mas..o que é um ALM?  >> https://www.youtube.com/watch?v=Kcjsid6h8Cs

Tive um trauminha no passado. Mas este é só um desabafo. Vai que essa nova versão 3.0.1.4  resolveu/melhorou todos aqueles trauminhas que vivi?
Usei até a 2versão, e ainda devia muita customização/correção de bug/melhorias quanto a integração. 
Meus maiores desejos na época era conseguir indexar um assunto (realizar busca de todos os casos de uso que envolviam um 'ator x", ou todos os Work-Itens que tratavam de X assunto, que continham anexos com a transação "GoGoGo", ou buscar todas as atividades (work-itens e sub-workitens que tratassem do requisito MIMIMI do RRC, e que estavam pendente de aprovação do Fulano. Busca! e Integração entre RTC, RRC e RMA.
Fora isso, outra coisa que eu sentia muuuuuuuita falta, era o lance dos relatorios gerenciais: Aquela area de gestao-web-jazz com graficos customizados (de visual limitado), era muito complexo de usar! E nunca ficava do jeito que queríamos.... Exemplo: Mesclar grafico de barras numérico + linhas com porcentagens%, impossible! e a tabela de dados abaixo do grafico, nem sonhando!) . Nisso, o "babado' web deixava os dados de todos os projetos muito fechados! Achava um absurdo aquilo lá nao ter um exportador de dados pra eu poder importar no Excel e coletar os indicadores formando graficos, em dois segundos!
Será que isso melhorou? Pois hoje trabalho em escritório de projetos,que necessariamente precisa suprir a direção de informações gerenciais mensalmente, semanalmente, e em formato gráfico na maioria das vezes. Vai ser uma deus-nos-acuda se isso não estiver na nova versão, pois tou vendo que a coleta será toda MANUAL.

Não conseguíamos nada dessas melhorias,e viviamos sofrendo com a usabilidade, perdendo mais tempo controlando customizações/correções de bugs/solicitações de melhoria junto ao Suporte-IBM (eu cuidava dessa parte) do que trabalhando realmente em institucionalizar e melhorar o processo como um todo (eu estava alocada e *tentava* me envolver nisso).

Mas vamo simbora... Pensamento positivo!

Monday, October 22, 2012

Agile: Fracasso no Setor Público?

Essa leitura que recomendo, é um negocio sem tamanho, uma historia sem fim! E pior que faz parte do meu universo...
Li empolgada, Dooooooooooida pra mostrar pra minha chefa e gerar uma reunião com todo mundo.
Mas... procrastination. Eles nao me querem pra nada desse tipo por aqui :P

http://www.infoq.com/br/news/2011/05/agile-setor-publico

enjoy!

Wednesday, October 10, 2012

Orgulho do meu sotaque! e meu karma do 2.lugar.

sim sim, muito orgulho de ter tido meu primeiro emprego aqui!

Inovação com sotaque pernambucano

http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1304900&tit=Inovacao-com-sotaque-pernambucano
(essa matéria tá ótima!Vale a pena conhecer o cesar.)

Aliás, lembrando aqui, passei em 2.lugar na seleção desse emprego (após o PEC), e não durei nem 1 ano lá, fogo. Acho que precisei continuar percorrendo meu karma do 'pódio do meio'... passei em 2.lugar no vestiba da faculdade que fiz, e recentemente, tive meu novo segundo lugar na seleção da pós.   Só me resta passar nessa colocação em algum concurso phodástico..aí eu me firmo com um karma de respetio,hihi!

Tuesday, October 09, 2012

avaliação, qualidade, níveis, etc...

Link de hoje, pra nerdar, praticar ingles da 'área', e arejar as ideias:
http://www.starling-software.com/employment/programmer-competency-matrix.html


interestinng..so so...!

Wednesday, October 03, 2012

Curso KANBAN

Esse curso parece ser show. E pelo que tou vendo nos oturos blogs, essa onda de KANBAN vai pegar!

 Divulgando - curso da APERCON

http://blog.aspercom.com.br/2012/09/11/treinamento-kanban-lku-brasil/

Conteúdo programático:
http://www.aspercom.com.br/ead/mod/resource/view.php?id=328

em Brasilia:
http://www.aspercom.com.br/ead/calendar/view.php?view=day&cal_d=18&cal_m=10&cal_y=2012


Divulgando - curso da GOTO-AGILE!


Curso Lean Kanban oficial pela LKU (Lean Kanban Unvercity).

Investimento

  • R$ 1.680,00
  • Até duas semanas antes R$ 1.480,00
  • Ex-Alunos GoToAgile! R$ 1.280,00 (enviar email para contato@gotoagile.com.br)
Proximas turmas

Por que “ Lean Kanban ”?

Os métodos ágeis trouxeram uma grande mudança nos rumos da computação. O Scrum, seu maior ícone, tem liderado essa nova forma de pensar, quebrando diversos paradigmas das décadas passadas. Kanban, surgiu depois dessa grande onda, em 2007, explicitando ainda mais essas quebras de paradigmas. Conceitos como fluxo contínuo, foco, visibilidade e melhoria contínua são reforçados. Acreditamos que o Kanban traz um novo patamar de amadurecimento no mundo ágil.
 
Para quem “ Lean Kanban ”?
  • Times que já adotam Scrum com sucesso há algum tempo e desejam alavancar novas melhorias;
  • Pessoas que tenham dificuldades em adotar Scrum, apesar de abraçar as quebras de paradigmas;
  • Cenário de atuação com demandas constantes (onde congelar o backlog por 2 semanas é impossível);
  • Pessoas que queiram aplicar conceitos modernos da Administração Lean para o desenvolvimento de software;
 
Times que buscam alternativas de soluções aos seguintes problemas: 
  • múltiplos clientes;
  • demandas urgentes durante a sprint;
  • desenvolvimento de novos produtos juntamente com a manutenção de antigos produtos;
  • precisam trabalhar com tempo de entrega ou SLA (Service Level Agreement).

Programa
 
Parte 1: Value Discovery
  • Descoberta de Valor
  • Minimização de suposições não-validadas
  • O Custo de Retardo (Cost of Delay) aplicado a desenvolvimento de software
  • Lean Start-up
  • BVI (Businesse Value Increment)
  • MVP (Minimum Viable Product)
Parte 2: Visibilidade
  • Estabelecendo Modelos Mentais Compartilhados
  • Kanban como instrumento de geração de engajamento
  • Desenhando Processos
  • Criando Visibilidade
  • Diversificando o quadro Kanban
  • Alavancagem de entendimento sistêmico e melhoria contínua
Parte 3: Limited WIP (limitação do trabalho em andamento)
  • Por que limitar WIP?
  • Identificação do gargalo
  • Mecanismos de coordenação
  • Quadro Kanban como o tabuleiro de um jogo
  • Teoria das filas
Parte 4: Cadeia de Valor
  • Enxergando toda a cadeia de valor
  • Escalando Agile e conectando células de trabalho
  • Definindo e Mapeando Workflows
  • Navegando Upstream e Downstream
Parte 5: Fluxo Contínuo
  • Push vs Pull
  • “Stopping the line”
  • Estabelecendo Cadência
  • Desacoplando Cerimônias
  • Cadência de Transferência
  • Nivelamento e T-Shirt Sizing
Parte 6: Administração de Capacidade e Métricas
  • Classificação de demandas
  • Balanceamento de demandas
  • Classes de Serviço
  • Throughput, Lead Time, Cycle Time
  • Cumulative Flow Diagrams
  • SLA/Due Date Performance
Parte Final: O que é Kanban?
  • Origem: O Kanban da Toyota
  • Kanban como modelo evolucionário
  • Implementando o Kanban
  • Porque as pessoas estão adotando Kanban?
  • Discussões

Tuesday, September 18, 2012

Ensinar VONTADE é muito difícil!

Estou eu aqui a furungar na minha papelada e encontrei meus estudos diletantes sobre gestão. Deparei-me com a entrevista do Carlos Alberto Sicupira na Exame, edição 964.

Algumas pinceladas:

"Na formação de gente, o que é inato e o que se pode ensinar?
Ensinar vontade é muito difícil. É uma característica inata, da mesma forma que você pode nascer com olho verde ou azul. A Endeavor, por exemplo, não tenta transformar ninguém em empreendedor. A ideia é mostrar a um empreendedor que ele pode fazer um negócio muito maior do que estava pensando. A gente tem de alavancar a vontade que a pessoa tem. Disciplina dá para ensinar. O que uma pessoa tem de saber? Não tem de saber nada. As pessoas valem pelo que elas são capazes de fazer, e não por aquilo que elas conhecem. Algumas pessoas sabem tudo, mas não conseguem transformar isso em nada.

Quanto tempo o senhor se dedicou a formar gente durante toda a vida?
A vida toda. Só faço isso. Gente é a pedra fundamental de tudo. A melhor ideia, sem gente boa, não vai a lugar algum. A execução não vai ser boa e também vai parar de aparecer ideia boa. O pilar básico de tudo é: gente boa, unida por um sonho comum, reconhecida e com oportunidade de crescer.

A valorização das pessoas é um daqueles discursos corporativos que muitas vezes se perdem entre outras prioridades. Na correria para entregar resultados, dá tempo de realmente se preocupar com as pessoas?
É o contrário. Você se preocupa com as pessoas e as pessoas vão transformar o resultado. Se você se preocupar com o resultado, e não com as pessoas, o resultado vai acontecer uma vez só. Se for diferente, você tem uma perpetuação de resultado. Durante o ano inteiro, eu não pergunto a ninguém sobre o resultado. Minha preocupação é como eu posso ajudá-los a fazer isso acontecer."

Para ler na íntegra, clique aqui .

Friday, January 20, 2012

Serpro libera cursos a distância gratuitos!




SERPRO libera cursos a distância gratuitos

Colaboração: Rubens Queiroz de Almeida

Compartilhar para multiplicar conhecimento. Esse é o objetivo do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) ao disponibilizar para a sociedade uma série de 14 cursos, todos licenciados em Creative Commons. Os conteúdos educacionais estão disponíveis para download a todos os interessados e também nos telecentros montados pela empresa.

O conteúdo dos cursos foi elaborado pela Universidade Corporativa do Serpro (UniSerpro) e compõem a grade de treinamento dos empregados e clientes, na modalidade Educação a Distância (E@D). Uma das vantagens para o Serpro em liberar esse material é aproveitá-lo nos telecentros do Programa Serpro de Inclusão Digital (PSID).

Ao todo, são mais 400 espaços públicos de acesso à internet, localizados em comunidades carentes em todo o país, que receberão os treinamentos. "A liberação dos conteúdos livres proporcionará mais autonomia aos Telecentros Comunitários, já que a instalação ocorre no próprio servidor. Além disso, o telecentro poderá oferecer mais esse serviço a sua comunidade", analisa Antônio Miranda, do PSID. De acordo com ele, a atitude da empresa reforça sua posição no combate à exclusão digital. "O Serpro tem compromisso com a defesa da cidadania e ampliação dos direitos de todos os cidadãos ao acesso gratuito ao conhecimento e a tecnologia", conclui.

Para Paulo Pastore, da UniSerpro, o compartilhamento do conhecimento é uma das premissas da Universidade. "Licenciar os conteúdos em Creative Commons é a melhor maneira de promover essa troca", acredita. Uma outra questão importante que ele destaca é o retorno social: "O Serpro é uma empresa que se desenvolve com recursos públicos, nada mais justo do que devolver à sociedade, não só os serviços, mas também parte do conhecimento que é produzido dentro da instituição".

Quais são os cursos?

Os temas dos cursos são variados, vão desde sensibilizações até introdução a tecnologias conhecidas. Confira a relação: Administração do Tempo, Água para Todos, Correio Expresso, Desvendando a Informática, Ética na Escola Pública, Fundamentos da Linguagem PHP5, Introdução à Gerência de Projetos, Introdução à Linguagem Java, Introdução à Programação Orientada a Objetos, Primeiro Emprego, Sensibilização para Uso do Software Livre, Ubuntu, UML e Usando o Mozilla Firefox.

Como utilizar?

Acesse o endereço www.serpro.gov.br/inclusao/conteudos-educacionais-livres e faça o download dos cursos. Para isso, é preciso ter instalado na máquina o Moodle, uma plataforma livre de aprendizagem que você pode adquirir no seguinte endereço moodle.org/downloads/. Os cursos foram desenvolvidos na versão 1.9.7 e operam perfeitamente nas versões 1.9.x, acima da 1.9.7. Porém, não funcionam em versões anteriores ou no Moodle 2.0.

Licença

Nesse primeiro momento, os conteúdos foram licenciados sob a licença Creative Commons "Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0". O objetivo do Serpro é avaliar os conteúdos e adequá-los a uma licença mais permissiva, como a CC-BY-SA ou a CC-BY-SA-NC.

Comunicação Social do Serpro - Brasília, 3 de novembro de 2011

Fonte: Portal Serpro

Monday, December 12, 2011

Como fazer reuniões eficientes

É uma dica antiga, que tinha salvo aqui, valida até hoje!

É bastante comum nos dias de hoje, a procura por técnicas e ferramentas que ajudam a sermos mais produtivos. E olha que técnicas para que isso se torne realidade não faltam. Para uma reunião, a técnica criada pela Nicole Steinbok é matadora. Nicole se apresentou no Ignite, uma espécia de TED mais alternativo, organizado pela editora O'Reilly  onde profissionais de diversas áreas falam por apenas cinco muitos.

Confira as dicas da Nicole para uma reuniões de trabalho  mais eficiente em apenas 22 minutos.
http://www.youtube.com/watch?v=z6536UbT_QA&feature=player_embedded

Tuesday, January 25, 2011

O Manual de Qualidade de sua empresa

A norma ISO 9001 no seu item 4.2.2 - Manual da Qualidade, define:

a) A organização deve estabelecer e manter um manual da qualidade que inclua:
O escopo do sistema de gestão da qualidade, incluindo detalhes e justificativas para quaisquer exclusões (ver 1.2).
Escopo do Sistema de Gestão da qualidade: Deve a organização descrever no Manual do SGQ o escopo do sistema, como, por exemplo, a fabricação e comercialização de embalagens flexíveis.
Exclusões: Devem estar definidas no Manual do SGQ as exclusões dos processos não relevantes da organização. Por exemplo, em relação ao item 7.3 – Projeto e desenvolvimento, algumas empresas não desenvolvem ferramental para a produção de peças e, por sua vez, terceiriza esse processo. Por tanto não há projeto em sua organização.

b) os procedimentos documentados estabelecidos para o sistema de gestão da qualidade, ou referência a eles.
A organização deve referenciar no manual do SGQ através de titulo ou números, todos os procedimentos, bem como Instrução de Trabalho, Plano de Inspeção de recebimento, etc. Ex: (Se não houver um nome do procedimento, no Manual, então deve referenciá-lo por sua identificação numérica).

c) a descrição da interação entre os processos de sistema de gestão da qualidade.
A organização deve descrever no Manual do SGQ as interações de processo. Um fluxograma deve ser desenvolvido e aplicado no Manual de forma a demonstrar essas interações. Importante dizer que o fluxograma representa uma seqüência de trabalho qualquer, de forma detalhada (pode ser também sintética), onde as operações ou os responsáveis e os departamentos envolvidos são visualizados nos processo. É conhecido também com os nomes de flow-chart, carta de fluxo do processo, gráfico de seqüência, gráfico de processamento, etc.

Enfim, a ISO 9001 é muito clara nesse requisito, pois determina a elaboração de um manual da qualidade que contenha um retrato da organização e processos, não se podendo esquecer-se de mencionar as exclusões de requisitos no manual da qualidade. (Projeto ou não ter Calibração) requisitos não aplicáveis na organização. (Seção 1.2 da Norma). O Manual da Qualidade deve fazer menções a procedimentos documentados e estes, por sua vez, devem fazer referência a documentos de terceiro nível, como, por exemplo, a Instruções de Trabalho, eventualmente existentes.

Exemplos de Manual da Qualidade *prontos*: 

Há muitos modelos na internet, mas eu sugiro que se analise o encontrado no link http://www.ital.sp.gov.br/arquivos/manual.pdf, elaborado pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos-(ITAL);
Tem também o manual de qualidade do sistema de gestão da qualidade da camara de vereadores de Joinville, muito bomzinho também.



** daqui: http://qualidadeonline.wordpress.com/2009/12/03/manual-da-qualidade/

Wednesday, December 01, 2010

Aumento de produtividade por ponto de complexidade

Ótimo post (sorry o copy-paste, mas gostaria muito te ter isto guardado aqui!): http://programandosemcafeina.blogspot.com/2010/08/aumento-de-produtividade-por-ponto-de.html

Tenho ouvido ultimamente muitos amigos da área comentando sobre pressão por aumento de produtividade baseada em pontos de complexidade. Isso me deixa bastante preocupado. Embora seja nobre o desejo de aumentar as entregas da área de desenvolvimento, quantificar isso usando os pontos de complexidade das histórias não quer dizer muita coisa.

Contudo antes de simplesmente reclamar contra a pressão, é preciso analisar as possiveis causas de produtividade baixa que possam estimular esse tipo de pressão. Pensando bastante cheguei a três possibilidades, e com elas, possiveis soluções, que seriam mais eficazes do que estimular aumento desse tipo de numero.

1- Não há confiança de que o time esteja trabalhando em seu máximo. Ou seja, o agente gerador de pressão acredita que os integrantes estão fazendo corpo mole ou gastando o dia com amenidades ao invés de se focar na entrega do projeto. A pressão por aumento de pontos de complexidade pode até resolver esse problema temporariamente, mas também pode ser mascarado por integrantes do time que se sentem coagidos a fazer horas extras para cobrir as entregas esperadas. Ou seja, o problema só se resolve mesmo com conversas francas e com uma presença mais ativa do interessado.

2- O time percebendo folga na iteração aproveita para melhorar a qualidade da entrega ainda mais. Esse tipo de preciosismo costuma acontecer com bastante frequência. Muitas vezes o desenvolvedor por ter mais tempo para pensar aproveita para implementar testes e fluxos mais rebuscados evitando bugs que no futuro tomariam o triplo do tempo, e o designer aproveita para criar e rebuscar as interfaces e assim encantar ainda mais o cliente. Neste caso a pressão pelo aumento de entrega de pontos de complexidade apenas estimula a diminuição da qualidade. Ou seja, embora haja um aumento imediato na velocidade, em pouco tempo ela cairá por causa das correções de bugs e dos ajustes visuais.

3- O time é inexperiente ou não conhece a tecnologia adotada. Neste caso pressionar pelo aumento de entrega de pontos de complexidade de nada adianta. De certa forma, com o tempo, naturalmente as entregas serão maiores, ou em muitos casos menores pois o time começará a estimar com menos pontos, demonstrando assim a ineficácia desse numeros para medir produtividade. Para resolver este problema existem diversas opções como, organizar dojos, estimular programação em par, indicar livros e treinamentos, estimular a experimentação com tempo para projetos pessoais.

Todas três possibilidades acima eu vi acontecer de perto nos times em que trabalhei. E quase sempre o problema foi resolvido sem utilizar os pontos de complexidade como parâmetro de medição. E vocês lembram de alguma outra causa de produtividade baixa? Tem idéia de como solucionar? Qual sua opinião sobre o assunto?

Tuesday, September 14, 2010

Análise comportamental. Já ouviu aquela farase "diga-me com quem andas e eu te direi quem és"?

Perguntas básicas pra se fazer ao selecionar pessoas pra uma nova vaga de qualquer-tipo-de-funçao :

Existem 3 tipos de empregados, qual desses é você?

1) Aquele que sobe na empresa (Ele não vê a empresa e/o chefe/patrão como inimigo)
2) Aquele que estanca no caminho (Faz sempre a mesma coisa e espera um resultado diferente)
3) Aquele que afunda num vértice temporal (Ele é focado somente nele e todos são inimigos, a empresa não o entende, é um gênio mal compreendido) :)

Qual desses tipos é você?

Friday, August 20, 2010

dos dias que nao consegui dormir.... 12 - 18 agosto..



ih..seguem anotações que fiz aleatoriamente, desses dias que não acabavam mais!  (Seguem em seção diarinho, cmo muitas ideias inacabadas que nao imagino se conseguirei concluir futuramente...desculpe o transtorno)
 
  

-------------- Sonhos mirabolantes de 12 pra 13/08, tentando dormir com mainha no dia de niver dela:)

- Desenhar um esboço da árvore de hierarquia em 3 níveis apenas(3 linhas paralelas horizontais);Ou pedir que todos façam um bonequinho de si mesmos, e pregue no papel
- Dinâmica da troca de papeis: pegar(escolher, o q já é meio que 'definido) os 3 ou 4 principais cabeças, que mais podem impactar o andamento dos Processos dentro do ambiente: Videira, Erica, e Lira / Brasa.
Fazer com que , durante UM DIA eles troquem de papel com os 2 principais líderes atualmente: Luciano e Rodrigo.

perguntar obviamente, antes, para os líderes principalmente(rodrigo):
- Você poderia faltar pro um dia,(no sentido de ignorar,deixar em 'stand by' todo seu trabalho,seus emails, seu pc).
- Você está disposto a assumir o papel do outro?
- Voce *sabe* o que tem q fazer?

..Tentar ser o melhor possivel no papel do outro, executando atividades que do seu ponto de vista, deveria-se fazer.

Pensar no objetivo dessa dinamica:
- Identificar os problemas enfrentados pelo outro, e entender o que ele deve fazer, descobrir habilidades necessárias,etc.
- É mais do que se colocar no lugar do outro, é assumir suas atividades, durante aquele dia!!!!
- Fazer com que o resto das pessoas se direcionem ao líder ou ao liderado, de outra forma.

...depois, no dia seguinte, com certeza, o colega será visto com outros olhos.


------- Avaliação 360 diferenciada:
cada um fazer uma apresentação caprixada sobre si mesmo, como se fosse vender si mesmo pra convencer os outros porquê precisa ser valorizado dentro da empresa, porque precisa de aumento e crescer no cargo. Faltar de coisas pessoais ou não,

------- Comparação de todos com a historia do patinho feio:
Patinhos sujos de lama = Desmotivados.


-------Tópicos pra reunião SEPG:
Motivação, o que é, com se faz...Como é bom vir trabalhar feliz, cheio de ideias,com mente ativa, sonhando de noite com soluções de código, confiando nos amigos,etc...
O que fazer? Não discutir problemas, partir pra algumas dinamicas primeiro, pra soltar as 'mágoas' e conhecer detalhes dos probelmas, (que em sua maioria, envolvem problemas de gestão de grupo, problemas comportamentais, de saber como lidar com o outro.

------- Comparação da bagunça comportamental ( da 'zona' quando fica um zoando com o outro, brincando, ficando sem ter o que fazer, ou até tendo serviço, mas sem vontade ou senso se urgência para resolver) como sendo todo mundo filhos de pais descontrolados, que precisa ajuda da super-nanny pra re-aprender a controlar/educar so filhos. Os extremos são os maiores responsaveis pela 'bagunça', influenciando os outros negativamente, pois os outros não tem poder de 'influência', e são os 80% da teoria comportamental do 'maria-vai-vom-as-outras', chamados de 'normais'. Numa situação Exemplo:
Todos estão jantando numa mesa, 5 meninos, 5 meninas(entre eles alguns mais velhos,novos, uns que comem demais, outros de menos,todos reclamam da comida da mãe; e a mãe, não consegue manter a 'paz' na mesa.) Como resolver?
- Isolar os extremos, os desnutridos, e os gordinhos, e jantar primeiro com os mais 'normaiszinhos', sacear e aos poucos, ir pedindo colaboração deles pra educar os outros.
- Ir inserindo um por um dos outros na mesa, para que ele vá se adequando ao novo ambiente, e perceba sua 'influêcia' sobre os outros morrendo, sendo cortada na raiz, pelo novo-senso-de-bom-senso presente nos normais.

Tuesday, August 10, 2010

Minha 1ºsemana no EAD.

 Como mencionei no meu outro blog, passei no vestibular para um curso de ensino a distância (EAD) de nível técnico. O curso? "Manutenção e  suporte em informática" - nada-a-ver com o que faço atualmente...coisa de hardware, suporte nível 1,2,3, e o escambau. E lá vai eu fazer exercícios bobos de inglês instrumental (pela 3ºvez! as 1º e 2º foram nas graduações de adm e de soft.), metodologia ead, e informática básica (ábaco, eniac, tipos de soft... pela 3ºvez também...)..tudo pra cumprir as cadeiras iniciais.
Sou paciente, com isso não terei problemas.
Legal vai ser voltar a estudar novamente, de graça, naquela escola *bem conceituada* que eu passava todo dia na frente e nunca tinha entrado, com uma turma totalmente diversificada; e principalmente, experimentando uma nova proposta de ensino - *moderna* -  que hoje em dia ainda passa por bastante preconceito (é mais 'fácil', menos exigente, menos aprendizado, menos dedicação, é o que dizem... Mas não é bem assim!).
Porque tem gente que lê o mesmo livro ou assiste o mesmo filme várias vezes? Então, é nesse sentido que estou neste curso - que não foge da área de TI, porém, me será apresentado por um angulo bem diferente do meu atual (software, desenvolvimento, TI estratégico, etc.).
Será uma interessante aventura, que pretendo seguir até quando me for possível ( isto é, até quando minha convocação-serpro-brasília permitir!).


Então, vamos ao balanço da minha primeira semana do curso EAD:

Semana passada, teve as aulas de "ambientação". Foi legal, apesar de exigirem 4 horas obrigatórias só para conhecer o site/portal, aprender a navegar nos links, a postar em fóruns, enviar arquivos, usar chat, etc. É algo que julgo que poderia ser *opcional*, dependendo da experiência do aluno. Mas tudo bem, cumpri o protocolo, fiz amizades, cumpri as 4horas presenciais (e menti no apontamento de horas para tal, he he he)!

Então, depois veio o inicio efetivo das aulas, na quarta-feira 04/08 - com atividades disponibilizadas,já valendo nota, e com a entrega dos materiais(apostilas).


Chegou a segunda-feira, a 1.aula presencial de inglês e outra de informática básica logo em seguida, de improviso. Duas professoras bastante simpáticas :)


Senti falta de:
  • Atualização do calendário do ambiente virtual, que nao contém nenhuma atividade ainda (acho que tutores estão precisando atualizar ainda);
  • Atualização do ambiente em si, pois cliquei em muitos links quebrados, *já* com o tempo da semana efetivamente *correndo'; além do quadro de aviso da página principal para meu curso(turma 2010.2) ainda estar com informações da turma 2010.1;
  • Atualização dos usuários dos fóruns,para postar novos tópicos, e manter a coerência entre o que é solicitado nas atividades, e a configuração disponibilizada no ambiente para nós!
  • Comunicação entre secretaria, coordenação e tutores (presencial/virtual) para organização nesse inicio do curso. Achei aquela secretaria da ETEPAM um pouco 'devagar' ainda; Poderiam nos orientar melhor quanto horários,requisições,etc. A sensação que tive é que ninguém lá sabe nem que usamos 'moodle' pro EAD.

No mais, tenho algumas críticas ao ambiente de aprendizado em si, pois como boa observadora de sites (quesito usabilidade, disposição de texto, imagens, informação, etc.) e verificadora de sistemas para web no meu dia-a-dia, não pude me segurar ao achar alguns *detalhes-zinhos* incômodos durante esses dias de navegação no portal.

Caraca, sou muito crítica, metódica, e exigente, eu sei...Pode até ser um *defeito meu; Mas é tudo crítica construtiva, prometo! Hehe

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No ambiente lá do sistema do curso, tem área de perfil do aluno,onde cada um pode ter,além dos dados pessoais, uma areazinha de 'blog'. O sistema tem uns 200 alunos, e ninguém escreve nada no seu blog, só uns ou outros.. - acredito ter visto posts de no máximo 5 'blogueiros', e maioria são aquelas mensagens 'nada-a-ver' com o curso, como correntes, poemas, mensagens de 'boa semana', frases curtas, e etc.
Normal. Dificilmente encontra-se alguém com hábito de boa escrita por aí a fora, com hábito de postar em fóruns, de discutir assuntos por escrito,etc.. Até dos professores eu vejo algumas escorregadas nos fóruns.

Bem, curso de EAD pelo governo federal, é coisa 'nova' ainda.  Mas, pior do que exigir um curso com uma coordenação completa e organização de material e ambiente perfeitamente sincronizados logo de início, é exigir ver os alunos com hábito de postar coisas interessantes e úteis em seu espaço de blog.

Mas acredito que a coisa toda vai evoluir, tenho esperanças, a idéia tem 'inclusão',e isso é bom.

Sunday, July 18, 2010

Sobre a importância dos indicadores,e tudo o mais...

Não se pode controlar o que não se mede, da mesma forma que é impossível gerenciar o que não se controla. As medições condicionam o comportamento dos indivíduos; não raro, tão logo se começa a medir algo, este "algo" melhora. Daí a importância dos indicadores, que são as referências de desempenho da organização em cada objetivo estratégico, dentro de cada perspectiva avaliada - no caso do Balanced Scorecard (BSC), por exemplo, as quatro perspectivas: financeira, cliente e mercado, processos internos e aprendizado e crescimento.

A utilização de indicadores é fundamental para a consecução dos objetivos de uma empresa. Após a definição da estratégia a ser seguida, o indicador funciona como o painel de bordo que vai indicar aos gestores da organização se os resultados alcançados estão de acordo com o que foi traçado anteriormente. O indicador é o instrumento indispensável para avaliação do plano estratégico da empresa.

Medir é extremamente importante - tão importante que, no ambiente organizacional, grandezas que não podem ser medidas devem ser descartadas, afinal, será um desperdício de energia manter um indicador que não indica se a ação ou o objetivo estratégico alcançou ou não o resultado esperado. Segundo os autores Kaplan e Norton, os indicadores afetam fortemente o comportamento das pessoas dentro e fora da empresa. Ainda de acordo com os autores, é preciso bom senso para a escolha e elaboração dos indicadores.

Além do bom senso, outro ingrediente essencial para o trabalho com indicadores é a disciplina, que pressupõe organização. O primeiro passo é ter em mente o que se quer fazer; depois disso, vem a execução das ações; na sequência - e daí a importância dos indicadores - é a vez das intervenções, ou seja, dos ajustes necessários caso não se chegue ao resultado desejado. E é só por meio dos indicadores que o gestor saberá se os resultados foram efetivamente alcançados.

Outra condição a ser cumprida para a utilização dos indicadores é a existência de sistemas de informação. Os dados sobre o desempenho da empresa cliente em suas diferentes unidades de negócio e referentes aos diferentes processos realizados têm de ser confiáveis e estar à disposição das lideranças, para que alimentem os indicadores e os utilizem como matéria-prima para a tomada de decisões. Em muitas empresas, utiliza-se a divisão em indicadores de qualidade, desempenho, produção e financeiros. Pode ser que essa distinção facilite o trabalho em sua empresa,sob. qualquer ramo de negócio. Da mesma forma, a adoção de um sistema de Business Intelligence (BI), que trata os indicadores de forma inteligente, disponibilizando-os gerencialmente, pode ser uma boa idéia.

Contudo, qualquer que seja o método adotado, de nada adianta ter um rol de indicadores selecionados com critério e bom senso se a idéia for apenas medir por medir. É preciso interpretar esses indicadores, extrair deles um retrato da atuação da empresa, comunicá-los aos setores de interesse e utilizá-lo de fato como um apoio para a consecução do plano estratégico, no sentido de indicar se a companhia está seguindo a trajetória previamente traçada.

Os indicadores devem ser encarados como parte do planejamento da organização. É como o mostrador de combustível de seu carro: quando ele indica que a gasolina está acabando, sua primeira atitude é parar no posto mais próximo, certo? Se um indicador estratégico - como o índice de satisfação de cliente, o número de novas operadoras de planos de saúde cadastradas ou mesmo a quantidade de viagens canceladas sem motivo, por exemplo - não atinge a meta (que é a quantificação do objetivo, a quantidade a ser alcançada em cada indicador), é hora de rever os processos e tomar as medidas necessárias para que se atinja o resultado almejado.

Fonte:'Indicadores: painel de bordo do desempenho da empresa', por Genésio Korbes - Revista Fornecedores Hospitalares (edição Março de 2010). [+]